sábado, 7 de novembro de 2015

32 Maomé, a última parte





Os muçulmanos são seres humanos iguais a todo mundo. Qualquer um pode virar muçulmano, basta repetir um testemunho de fé em Árabe três vezes. No entanto, o Islã não é um ser humano e tampouco unicamente uma religião, melhor dizendo é um sistema. Trata-se de um sistema desenhado por Maomé e, em menor medida, pelos primeiros seguidores, para dominar o mundo inclusive pela força se necessário.
Uma vez que isto se consiga, o resto das culturas será destruído e ficará substituído por uma monocultura islâmica. Se esta assertiva estiver correta, mesmo que seja em parte, então deveríamos ter no mínimo um debate documentado e muito sério sobre as implicações do crescente poder do Islã.
Apesar de que esta ideia possa parecer exagerada, já sabemos que, em primeiro lugar, ela se encaixa com os objetivos do Islã, que ficam claramente estabelecidos na doutrina islâmica; e em segundo lugar, basta passar uma vista na influência islâmica no mundo de hoje para ver todos os resultados que caberia esperar se tal plano estivesse em marcha. Deve-se ter em conta que aquilo que eu mostrei até agora no livro não é mais do que a ponta do iceberg.
Por exemplo, quantas pessoas já ouviram falar das Zonas Proibidas? Imagino que não muita gente. O acrônimo Z.U.S (Zones Urbaines Sensibles, ou Zonas Urbanas Sensíveis), que não fica muito descritivo, foi adotado pelo governo francês para designar aquelas zonas do país habitada sobretudo por imigrantes pobres (majoritariamente muçulmanos) [1]. Os não muçulmanos entram aí por sua conta e risco. A polícia e o exército entram nestas zonas unicamente se forem mandados, e não de boa vontade.

A maioria destas áreas aplicam a Lei Sharia ao menos em certa medida. Em 2006, segundo o governo francês, havia ao menos 751 zonas urbanas proibidas e uns 8% da população francesa vivia ali. As zonas proibidas estão enumeradas de forma útil em uma página web do governo que inclui mapas das ruas [2]. Pelo que sabemos sobre as estatísticas demográficas e a imigração muçulmana (e as previsões do governo o confirmam) podemos ter por certo que estas zonas crescerão exponencialmente nas próximas décadas.
Pense nisso durante um instante, os 8% da população francesa vive sob a ocupação de uma potencia estrangeira e isto nem sequer mereceu uma menção por parte da imprensa. Claramente aqui está ocorrendo algo muito estranho, algo que não se explica com a versão oficial de que “os muçulmanos são as pobres vítimas da agressão ocidental”.
Ninguém sabe o que vai acontecer no futuro, mas parece que nos encontramos no ponto de inflexão entre dois possíveis cenários: um pessimista e outro otimista.
Na primeira opção, os muçulmanos permanecerão aumentando em número e poder em todo o Ocidente. A imigração e a elevada taxa de natalidade vão supor um maior poder político, ajudado pelo dinheiro da Ummah (conjunto de todos os muçulmano) internacional. Se produzirá uma redução constante das liberdades, sobretudo a liberdade de expressão e credo. As pessoas que se oponham a esse processo publicamente serão vítima de difamação, perseguição, ameaças e até assassinato. A lei Sharia substituirá o direito secular ocidental pouco a pouco com firmeza e os não muçulmanos sofrerão cada vez mais a discriminação e a privação de direitos, contra o que não poderão lutar. Momentos esporádicos de resistência a este processo receberão como resposta distúrbios e castigos ao acaso, seguidos de medidas enérgicas e duras por partes do governo contra os responsáveis pela violência (os não muçulmanos). É claro, o objetivo final é obter uma sociedade islâmica regida pela lei Sharia na qual os não muçulmanos vivam como dhimmis, pagando o imposto de captação aos muçulmanos e sendo humilhados.  
O que dá medo, ainda que não seja politicamente correto dizer, é que grande parte disto está acontecendo e o resto já aconteceu muitas vezes na história, de maneira que já existem precedentes. É difícil saber o que vai retardar este processo mas suponho que dentro de trinta anos nossas sociedades não se parecerão em nada com as atuais e muitos de nós ainda estaremos por aqui explicando a nossos netos como tudo aconteceu.
No cenário otimista as coisas se desenvolverão de forma muito diferente. As pessoas começarão a compreender realmente de que se trata o Islã. Muitos se instruirão e animarão os outros a fazerem o mesmo, o que dará origem a um debate sério. Os muçulmanos terão que responder a perguntas complicadas sobre suas crenças e não conseguirão se livrar só por serem politicamente corretos. Os muçulmanos que hajam sido partidários ou participem de ações violentas de resistência a este processo serão condenados com dois anos de prisão ou serão deportados. Serão reafirmados princípios  como a força da lei, a igualdade e a liberdade de expressão e todos os cidadãos deverão defendê-los. Os muçulmanos que queiram conservar sua fé deverão compreender o que isso implica e proporcionar garantias sólidas de que essa decisão não dará lugar a comportamentos inaceitáveis. Imagino que a grande maioria rejeitará grande parte, ou a totalidade, dos ensinamentos do Islã e que os antigos muçulmanos serão mais interesados na hora de pedir uma proibição total.
Só pode acontecer uma dessas duas opções. Qual será a que vai se converter em realidade? Isso depende muito de você. Você é uma das poucas pessoas que compreende o tema e agora tem a possibilidade de tomar uma decisão: ignorar esta informação e esperar que outro faça alguma coisa (isso não acontecerá) ou dar uma série de passos sensatos para se assegurar de que a opção possível seja a número dois. Isso significa terminar de ler este livro, fazer mais algumas pesquisas por conta própria, e depois partilhar o conhecimento adquirido com o maior número de pessoas possível. O melhor modo de fazê-lo se explica no capítulo seguinte mas, tenha em mente que o mundo conta com você e os que o rodeiam para que se informem e motivem a outros. Nossos antepassados pagaram com seu sangue para que tenhamos liberdades, basta um pequeno esforço para se assegurar que nossos filhos não a percam.
Uma das maneiras que podem fazer a diferença é simplesmente deixar uma opinião do livro na amazon.br. Isto é muito importante  pois, como seguramente você já sabe, muitos leem os resumos antes de comprar um livro, assim dedique uns minutos a fazer isso.
Antes de escrever o resumo, quero lhe avisar que é melhor evitar neste resumo as críticas ao Islã ou aos muçulmanos. Depois de ler o capítulo seguinte compreenderá o motivo. Comentários como “o livro abriu meus olhos” ou “este livro é fantástico” pode ser muito útil. Também peço que medite sobre o número de estrelas que vai deixar no resumo. Uma média de cinco estrelas na Amazon é como se fosse o Santo Graal na reputação de um livro. Muito pouca gente consegue e os que o fazem, se destacam entre os milhares de livros disponíveis. Um só resumo com quatro estrelas já baixa a média para 4,9. A diferença aqui é o peso que isto terá na decisão de compra, por isso, pense bem antes de votar pelo livro se não vai dar cinco estrelas a ele.
Se quer fazer mais, pode buscar o e-mail do político que representa seu município e enviar este livro. De fato, pode enviar a qualquer um que você considere que possa se beneficiar do conhecimento que transmite, seja editores de jornais, juizes, diretores de centros educativos, professores de universidades, etc. Quanto mais, melhor. (Conselho: a maioria das pessoas gosta de ler livros em papel, não em computador, mas se quiser o livro em formato eletrônico, basta acessar o site).
Se encontrar um artigo sobre o Islã no jornal local, vá até a sessão de comentários e recomendem que compre este livro na Amazon ou em qualquer livraria (os jornais nacionais não costumam permitir isso).
Se alguém emprestou esse livro a você, é possível que você queira comprá-lo (ou comprar dois) para emprestá-los aos outros. Isto é útil por dois motivos: em primeiro lugar, mais gente poderá lê-lo; e em segundo lugar, permite que o livro suba postos na lista de mais vendidos na Amazon, o que faz com que seja mais visível para o público em geral.

Se você não concorda com o que eu escrevi, há outros seis mil milhões de pessoas que opinam o mesmo. No entanto, uma das pessoas que estava de acordo comigo era o holandês Theo van Gogh, neto do irmão menor de Vincent van Gogh. Foi corajoso o suficiente para filmar um curta sobre o Islã chamado “Submissão”, que mostrava algumas das realidades que estampam neste livro. Esta é a última foto de Theo van Gogh, depois de receber um disparo e ser brutalmente apunhalado até a morte por um muçulmano. Ainda se pode ver o punhal em seu peito.


Ele é um dos aproximadamente 270 milhões de pessoas assassinadas pela jihad nos últimos 1400 anos [3].  Nos doze anos que se transcorreram desde o 11 de setembro, se produziram mais de 21.000 atentados terroristas perpetrados por muçulmanos [4]. Não podemos esperar que eles parem, a menos que as pessoas descubram a verdade sobre Maomé e o Islã.
Vou terminar com uma citação de Windson Churchill. Antes da Segunda Guerra Mundial, praticamente todo o mundo opinava que Hitler e o partido Nazista não eram mais do que um grupo de patriotas que queriam restaurar o orgulho popular e a economia nacional. Churchill ignorou essa opinião popular e os qualificou de totalitaristas perigosos e supremacistas. Por isso todo mundo disse que Churchill era um belicista (ainda não haviam inventado termos como “incitador ao ódio” ou “nazifóbico”).
O que muito pouca gente sabe hoje em dia é que, quando jovem, Churchill lutou contra os muçulmanos no Suldão. Então tentavam aniquilar aos cristãos no sul do país (as coisas não mudaram muito). Em suas memórias escreveu o seguinte:

“Que terríveis são as maldições que o maometanismo estabelece em seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em um homem como a raiva em um cachorro, há essa apatia fatalista que é temerosa. Os efeitos são evidentes em muitos países, os hábitos imprevistos, desalinhados, sem sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e a insegurança da propriedade existe onde quer que os seguidores do profeta se instalem ou vivam. Um degradado sensualismo priva suas vidas da graça e o refinamento, os afasta de sua dignidade e santidade.
O fato que na lei maometana cada mulher deva pertencer a um homem como se fosse sua absoluta propriedade, seja um filha, uma esposa, ou uma concubina, atrasa a extinção definitiva da escravidão e até a fé do Islã deixa de ser uma grande potência entre os homens. Os muçulmanos individuais podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo. Longe de ser moribundo, o maometismo é militante e proselitista de sua fé. Já se estendeu ao longo da África central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não fosse que o fato de que o Cristianismo está protegido nos fortes braços da ciência, ciência contra qual lutaram em vão, a civilização da Europa poderia cair, como caiu a civilização da Antiga Roma [5].

Antes me preocupava que ninguém parecia concordar com o que eu dizia. Depois que descobri que Churchill compartilhava minha opinião, deixei de sentir agonia.
Quero agradecer ao leitor que chegou até aqui. Espero que tenha gostado e que tenha entendido e que o inspire a compartilhar esta informação com todas aquelas pessoas que você ache que vai estar interessados em lê-la, agora que ainda é possível fazê-lo.


[3] Centre for the Study of  Political Islam  (Centro de Estudos do Islã Político)
[5] Sir Winston Churchill (The River War, first edition, Vol. II, pages
248-50 (London: Longmans, Green & Co., 1899)
 

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