sábado, 7 de novembro de 2015

18 Mais sobre os dhimmis



A instituição do estado dhimmi é um invento único do Islã, que criou uma classe especial de cidadãos. Esta gente podia viver em um status subserviente, como povo conquistado em suas próprias terras agora sob a dominação islâmica. Esta situação se deu em todo mundo islâmico até que foi conquistado pelas nações ocidentais (cristãs). Por desgraça, o estado de dhimmi não é apenas uma mera instituição, mas também a forma de pensar submissa que adotam as vítimas depois de sofrerem assédio e intimidação em todo momento. Os agressores que têm êxito compreendem de maneira instintiva a importância de impor esta predisposição mental em suas vítimas para se manterem em controle total com o mínimo de esforço.
Muitos de nós podemos testemunhar a tragédia das mulheres que foram vítimas de abusos físicos e psicológicos por parte de seus maridos durante anos. Elas costumam defender as ações do agressor e se culpam do abuso (“se eu não tivesse servido o jantar tão tarde, ele nunca teria me batido”).
Os tiranos entendem instintivamente este método de opressão, por este motivo é que é tão difícil superá-los. Maomé se assegurou, ao converter este método em sua doutrina, que não fosse possível que os dhimmis se rebelassem em territórios conquistados pelo Islã. De fato, nenhuma sociedade conquistada pelo Islã foi capaz de se libertar sem ajuda exterior.

Permita-me que repita isto:
De acordo com a história, NENHUMA SOCIEDADE CONQUISTADA PELO ISLÃ FOI CAPAZ DE SE LIBERTAR SEM AJUDA EXTERIOR.

M. Lal Goel (um hindu), professor emérito de ciências políticas escreve sobre a instituição islâmica do estado dhimmi[1]:

O dhimmi é um estado de medo e insegurança para os infiéis que se veem obrigados a aceitar uma condição de humilhação. Se caracteriza porque a vítima se põe de parte dos opressores empregando a justificativa de que a vítima é que provoca o comportamento detestável dos opressores. O dhimmi perde a capacidade de se rebelar porque esta nasce de um sentido de injustiça.  Ele odeia a si próprio para assim poder exaltar seus opressores. Os dhimmis viveram com até 20 proibições. Não podiam construir novos lugares de culto, fazerem soar sinos de igrejas ou saírem em procissão, montar a cavalo ou em camelo (podiam montar em burros), se casarem com uma mulher muçulmana, usar roupas chamativas, ter um escravo muçulmano ou testemunhar contra um muçulmano em um tribunal.

Depois da Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano (turco) foi derrotado, se supõe que a instituição dos dhimmis foi abolida. Por azar, este fenômeno sobreviveu como um estado de ânimo que aumenta quase diariamente em todo o mundo, com pessoas que se submetem de maneira espiritual e emocional a superioridade islâmica. 
Por exemplo, em 2006, o papa deu a famosa conferência de Ratisbona. Em seu discurso citou um imperador bizantino que tinha afirmado que o Islã nunca havia trazido nada além da violência. O papa não estava de acordo com esta opinião, simplesmente a usou como exemplo para explicar um ponto teológico em uma discussão por si só abstrata.
Imediatamente, os muçulmanos em todo o mundo começaram a protestar. Na Inglaterra, os manifestantes assediaram os que frequentava as igrejas e em outros países a situação foi muito pior. Aumentaram os ataques de muçulmanos contra cristãos e na Somália, uma monja que trabalhava como cooperante (para os muçulmanos) foi assassinada com um tiro pelas costas. Qual foi a reação do papa? Não podíamos esperar que deixasse de lado a diplomacia e o politicamente correto e dissesse: “eu avisei que o Islã era violento”. No entanto podia ter optado por não fazer nada, já que tradicionalmente o papa nunca se desculpa, mas ao invés disso, decidiu atuar como um dhimmi e pedir perdão aos muçulmanos.
Com o ato de se desculpar, passou a impressão ao mundo que suas declarações é que haviam sido a causa da violência, e não os muçulmanos enfurecidos que a haviam perpetrado. Uma vez que o papa pediu perdão, cessaram os distúrbios. O Islã havia conseguido seu objetivo: o papa havia reconhecido que havia ofendido o Islã e que havia provocado a violência que haviam sofrido os cristãos, e não ia fazer de novo.
Assim funciona a jihad, lentamente, passo a passo, chefes de estado, líderes de opinião, acadêmicos, jornalistas, organizações, e com o tempo, até a população em geral, se verão submetidos pela intimidação (a palavra Islã em Árabe significa “submissão”) e obrigados a aceitarem a responsabilidades pelos ataques islâmicos deliberados que recebem. Em breve, a cada ataque obteremos a reação esperada das pessoas: “o que foi que fizemos para causar isto? Deve ser nossa culpa por invadir o Iraque ou Afeganistão, apoiar Israel, as cruzadas, a discriminação, a islamofobia, ou porque somos aqueles que provocaram a pobreza, etc”.
O Islã jamais assume a responsabilidade porque -segundo os dhimmis atuais- é uma religião pacífica com tão somente uns poucos (milhões?) de extremistas que não entenderam bem a mensagem.
Agora imagine que você é um comandante militar tentando fazer o controle de uma nação. Cada vez que ataca seu objetivo, as vítimas se culpam a si mesmas pela agressão, criam pesquisas para averiguar quem é o culpado e, em lugar de atacá-lo, se dedicam a ir contra o próprio governo, as instituições do país ou qualquer outra figura inimaginável. É impossível que perca, só tem que se limitar a continuar com uma série implacável de ataques e culpar a vítima todas as vezes, até que sejam eles os que finalmente se rendam.
Será que agora você entende o incrível poder da jihad? Não se pode destruir com armas nuclerares, mísseis inteligentes ou aviões de bombardeios sigilosos. Tanto faz o número de mísseis guiados por laser ou por drones não tripulados que tenha, nem o excelente treinamento que haja proporcionado a seu exército. Tudo isto não vale nada se a pessoa tem medo de reconhecer o inimigo. Não se pode derrotar a jihad com a força, ela é muito poderosa, nem sequer vale a pena pensar nisso, porque o exército não o salvará da jihad.
A única coisa que pode nos salvar da jihad é a verdade e…
A verdade não existe sem valentia.

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